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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Algoritmos
ALGORITMO
O Algoritmo é uma ferramenta utilizada para resolução de problemas por um computador, baseada numa seqüência de passos/operações e a forma como os dados serão armazenados. Ou seja, se define como “um conjunto finito de regras que fornece uma seqüência de operações para resolver um problema específico (CRUZ, 1997)”.
Um algoritmo possui cinco características importantes: Finitude, definição, entradas, saídas, efetividade. O algoritmo tem que terminar após um número finito de passos. Estes passos têm de estar bem definidos. Ele também deve ter zero ou mais entradas e uma ou mais saídas que tem relação com o numero de entradas oferecidas para seu início. E por fim, as operações têm de ser básicas para serem executadas com precisão em um tempo finito.
a) Programação
Um programa é um tipo de algoritmo e se define como “um conjunto de instruções que será executado pelo processador de um computador em uma determinada seqüência” (MEDINA, 2006). Ou seja o computador executa uma tarefa através de um programa. A programação de computações é feita através de um código que relaciona a linguagem da máquina, esta composta exclusivamente de números, com uma linguagem de fácil compreensão: linguagem de montagem. Para a execução dum programa pelo computador é necessário o uso de um compilador, um tipo de programa que traduz a linguagem de montagem ou código-fonte para a linguagem da máquina.
b) Linguagens de Programação
Pode ser definida como: “Um conjunto limitado de instruções (vocabulário), associado a um conjunto de regras (sintaxe) que define como as instruções podem ser associadas, ou seja, como se pode compor os programas para a resolução de um determinado problema”. Ou seja um método padronizado para expressar instruções para um computador. Dente os tipos de linguagens de programação tem- se:
1. Assembly: Criada na década de 50, o Assembly foi das primeiras linguagens de programação a aparecer. Ela usa uma sintaxe complicada e "exageradamente" difícil, isto porque, antes da década de 50 os programadores de máquinas tinham que escrever instruções em código binário para escrever uma instrução
2. Fortran: Esta linguagem Fortran (Formula Translator) é uma linguagem de Alto nível, que foi criada partindo do problema e da dificuldade apresentadas pelo Assembly. Apareceu também na década de 50 e foi considerada uma das melhores linguagens da época.
3. Pascal: Outra linguagem de Alto nível dos anos 60, bem estruturada, mas com regras rígidas, o que a torna difícil de modelar, para se criar novas idéias.
4. Cobol: Foi uma linguagem usada para a criação e estruturação de bancos de dados financeiros nos anos 60 que ainda hoje é usada por este tipo de serviços. Comparada com o Pascal e o Assembly, esta linguagem é bem amigável e bastante acessível e actualmente serve para várias tarefas
5. Linguagem C: Poder-se-ia dizer que o C é uma das maravilhas das linguagens de programação. Muitos dos programas existentes hoje foram escritos nesta linguagem. O C foi desenvolvido nos laboratórios Bell na década de 70, e possui as seguintes características:
- Portabilidade entre máquinas e sistemas operacionais
- Dados compostos em forma estruturada
- Total interação tanto com o SO como com a máquina
- Código compacto e rápido
6. C++: Uma linguagem que adiciona ao C um conjunto de recursos a mais, como o próprio nome sugere. O C++ é o C orientado a objetos.
7. Java, C #: As linguagens em ascensão no fim dos anos 90 e começo do ano 2000, são linguagens de alto poder de abstração e com boas capacidades de virtualização, o que lhes conferem boas possibilidades de independência de plataforma, embora estas características ainda estão sendo melhoradas.
8. PHP: O PHP apareceu em 1994 e pretendeu revolucionar o mercado de linguagens na criação de scripts para a internet.
c) Representação de Algoritmos
Dentre as formas de representação de algoritmos mais conhecidas podemos citar:
• Descrição Narrativa
Os algoritmos são expressos diretamente em linguagem natural. Um exemplo é uma receita de bolo. Esta representação é pouco utilizada por dá margem a imprecisões e interpretações errôneas.
• Fluxograma Convencional
É uma representação gráfica que emprega formas geométricas padronizadas para indicar as diversas ações e decisões que devem ser executadas para resolver o problema. Esta é mais precisa que a anterior, contudo não se preocupa com detalhes de implementação do programa, como tipo de variáveis.
• Pseudo- linguagem
Emprega uma linguagem intermediária entre a linguagem natural e uma linguagem de programação para descrever os algoritmos. Esta é rica em detalhes, como a definição dos tipos de variáveis.
d) Tipos de Dados
As linguagens de programação estabelecem regras par definir os dados que serão utlizados. Existem três tipos básicos de dados que a linguagem irá manipular:
1.Dados numéricos:
O algoritmo pode manipular dois tipos de dados numéricos: os dados inteiros (que não possuem componentes decimais ou fracionários) e os dados reais (que incluem os inteiros, fracionários e irracionais).
2.Dados alfa-numéricos:
Dados alfa-numéricos servem para tratamento de textos e normalmente são compostos por uma seqüência de caracteres contendo letras, algarismos e caracteres de pontuação. Nos algoritmos são normalmente representados por uma seqüência de caracteres entre aspas.
3.Dados Lógicos:
Este tipo de dados é aplicado durante o processo de tomada de decisões que o computador é obrigado a fazer. Em muitos textos este tipo de dados também é chamado de dados booleanos, devido à significativa contribuição do matemático George Boole à área da lógica matemática. Os dados deste tipo somente podem assumir dois valores: verdadeiro e falso.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
TEORIA DAS FILAS
Segundo Luciano Cajado a Teoria das filas “tenta através de análises matemáticas detalhadas encontrar um ponto de equilíbrio que satisfaça o cliente e seja viável economicamente para o provedor do serviço”.
A teoria das filas é um ramo da probabilidade que estuda a formação de filas, utilizando para isto análises matemáticas e propriedades das filas. Através da teoria das filas é possível prever o comportamento de um sistema que ofereça serviços e cuja demanda cresce aleatoriamente.
Esta teoria é um tipo de técnica disponível para a modelagem de sistemas, que aborda o assunto através de fórmulas matemáticas.
A abordagem matemática das filas se iniciou em 1908 na Dinamarca, Copenhague, através de A. K. Erlang, considerado o pai da teoria das filas, quando trabalhava em uma companhia telefônica estudando o problema de redimensionamento de centrais telefônicas, porém, somente a partir da segunda guerra mundial que a teoria foi aplicada a outros problemas de filas.
A modelagem de filas tem sido usada nas seguintes áreas: no transporte ferroviário, rodoviário, marítimo e no transporte de elevadores; na comunicação, no processamento de dados, dentre outros.
Definições
Para o estudo da teoria das filas faz-se necessário o conhecimento de alguns termos comuns. São estes:
· Filas - Segundo Feofiloff fila é uma estrutura de dados que permite a entrada de novos elementos e remoção de elementos antigos.
· Rede de filas – Compreende o conjunto das entidades interligadas, que oferecem serviços, e de usuários;
· Centro de serviço - Representa os recursos do sistema, podendo incluir um ou mais servidores e um conjunto de clientes que esperam pelo serviço;
· Fila - São os clientes que estão esperando pelo serviço, juntamente com os que já estão sendo atendidos por algum dos servidores;
·Fila de espera – Neste caso somente são considerados os clientes que estão aguardando pelo atendimento.
Sistema de filas
A presença de filas ocorre quando a procura por um determinado serviço é maior que a capacidade que um determinado sistema tem de prover este serviço.
Um sistema de filas pode ser entendido como clientes chegando, esperando pelo serviço, quando não são atendidos de imediato e saindo do sistema após terem sido atendidos. É importante compreender que "Cliente", em teoria das filas, deve ser entendido como um termo genérico, e, portanto não se refere somente a seres humanos, podendo este conceito abranger outros aspectos.
São várias as aplicações da teoria das filas. Entre as muitas existentes destacam-se pela sua importância:
· Fluxo de tráfego (aviões, carros, pessoas, comunicações);
· Escalonamento (pacientes em hospitais, programas em computadores);
· Prestação de serviços (bancos, correios, lanchonetes).
Componentes de um sistema de filas
Um sistema de filas consiste no processo de chegada, da distribuição do tempo de serviço, do número de servidores, da capacidade do sistema, da população de usuários e da disciplina de atendimento.
a) Processo de chegada
O processo de chegada é o indicador do padrão de chegada dos clientes no sistema. Apresenta comportamento estocástico, isto é, as chegadas ocorrem no tempo e no espaço obedecendo as leis da probabilidade, fazendo-se necessário conhecer qual a distribuição de probabilidade que descreve os tempos entre as chegadas dos clientes.
A distribuição mais comum é a de Poisson, o que significa que os tempos entre as chegadas são distribuídos de forma exponencial.
Clientes podem chegar simultaneamente (chegada em batch) e se for possível, é necessário saber a distribuição de probabilidade do tamanho do batch. As reações do cliente na fila podem variar. O cliente pode esperar independentemente do tamanho da fila, pode decidir não entrar no sistema quando a fila está muito grande, como pode também esperar na fila durante um determinado tempo e desistir antes de ser atendido. É possível também a hipótese do cliente mudar de uma fila para outra em sistemas com servidores paralelos.
O padrão de chegada de clientes em função do tempo pode ser permanente e neste caso, a distribuição de probabilidade que descreve as chegadas não depende do tempo. Também pode ser não-permanente, ou seja, o padrão de chegada muda com o tempo.
b) Distribuição do tempo de serviço
Assim como ocorre no processo de chegada, também é necessário conhecer a distribuição de probabilidade do tempo de serviço, sendo válidas as mesmas distribuições apresentadas.
O estado pode ser independente o que significa que o processo de atendimento não depende do número de clientes que esperam pelo serviço. Em compensação, em um estado dependente, o processo de atendimento muda de acordo com o número de clientes que aguardam na fila.
Assim como acontece no processo de chegada, o padrão de serviço pode variar de acordo com o tempo e caso não ocorra variação o padrão é dito estacionário.
c) Número de servidores
Também conhecido como número de canais de serviço, este indicador refere-se a quantidade de "pontos de atendimento" do sistema, de forma a servir aos clientes paralelamente. Um sistema que possui mais de um servidor pode ocorrer de duas formas: Em um sistema de fila única para todos os servidores, como em um caixa de banco ou em um sistema de múltiplas filas, uma para cada servidor, como em um caixa de supermercado.
d) Capacidade do sistema
Está relacionado ao número máximo de clientes que o sistema suporta. A capacidade pode ser infinita, sendo mais fácil de estudar, ou finita. Se a capacidade de um sistema for finita, quando este estiver lotado nenhum cliente pode entrar no sistema até que um cliente saia dele, liberando espaço.
e) População de usuários
Refere-se ao potencial de clientes que podem chegar a um sistema. Este componente pode ser finito ou infinito.
f) Disciplina de atendimento
Descreve a forma como os clientes saem da fila de espera para serem atendidos. São estas:
· FCFS (First Come, First Served): O primeiro cliente a chegar é o primeiro a ser atendido. Esta disciplina é a mais comum, principalmente na vida diária;
· FIFO (First In, First Out): O primeiro a entrar é o primeiro a sair;
· LCFS (Last Come, First Served): O último cliente a chegar é o primeiro a ser atendido;
· LIFO (Last In, First Out): Último a Chegar, Primeiro a Sair. Esta disciplina de fila é aplicável em sistemas em que o item mais recente é mais fácil de ser recuperado, por exemplo, um sistema de controle de estoque;
· Fila com prioridade: A cada cliente é atribuída uma prioridade; e aqueles clientes que possuem maior prioridade têm preferência no atendimento. Pode ser de dois tipos:
Preemptivo: o cliente com maior prioridade é atendido imediatamente, sendo necessário interromper o atendimento ao cliente com menor prioridade. Ao terminar o atendimento do cliente preferencial, o cliente de menor prioridade volta a ser atendido, devendo continuar o processo de onde parou ou então reiniciá-lo;
Não-preemptivo: o cliente com maior prioridade é direcionado para o início da fila, mas só é atendido quando o cliente em atendimento sai do sistema, mesmo se este for de prioridade mais baixa;
· Round-robin (algoritmo): Cada cliente recebe uma fatia de tempo do servidor, denominado quantum, dentro da qual deve ser atendido. Após o término do quantum, se a atividade não foi completada, o cliente deve ser retirado do sistema e outro passa a ser atendido em seu lugar. Posteriormente, o cliente que foi interrompido retorna ao servidor e continua a sua atividade. É muito comum em escalonamento de processos da CPU.
Tipos de filas:
· · 1 fila e 1 servidor;
· · 1 fila e n servidores;
· · m filas e n servidores;
· · filas especiais (ex: caixas expressos de supermercados);
· · filas que seguem uma alteração dinâmica do sistema de atendimento.
texto elaborado por: Felipe Ribeiro, Katiucia Almeida, Rafaela dos Anjos, Raymundo Neto, Vanessa Prado.
sábado, 17 de dezembro de 2011
A História da Tabela Periódica
A tabela periódica a que hoje temos acesso não foi sempre igual desde que foi criada, tendo sofrido muitas alterações.
A tabela periódica “nasceu” da necessidade de agrupar os elementos que tinham propriedades químicas e físicas semelhantes, e separar os que não tinham nada em comum.
Desde a primeira tentativa de Dobereiner de classificar os elementos, a tabela periódica sofreu inúmeras alterações, passando por Chancourtóis, Newlands, Meyer e Mendeleev.
O nome "Tabela Periódica" é devido à periodicidade, ou seja, à repetição de propriedades, de intervalos em intervalos.
A base da classificação periódica atual é a tabela de Mendeleev, com a diferença de que as propriedades dos elementos variam periodicamente com seus números atómicos e não com os pesos atómicos, como era a classificação feita por Mendeleev.
A Tabela Periódica atual é formada por 109 elementos distribuídos em 7 linhas horizontais, cada uma sendo chamada de período. Os elementos pertencentes ao mesmo período possuem o mesmo número de camadas de electrões.
A base da classificação periódica atual é a tabela de Mendeleev, com a diferença de que as propriedades dos elementos variam periodicamente com seus números atómicos e não com os pesos atómicos, como era a classificação feita por Mendeleev.
A Tabela Periódica atual é formada por 109 elementos distribuídos em 7 linhas horizontais, cada uma sendo chamada de período. Os elementos pertencentes ao mesmo período possuem o mesmo número de camadas de electrões.
Um pré-requisito necessário para construção da tabela periódica, foi a descoberta individual dos elementos químicos. Embora os elementos, tais como ouro (Au), prata (Ag), Estanho (Sn), cobre (Cu), chumbo (Pb) e mercúrio (Hg) fossem conhecidos desde a antiguidade. A primeira descoberta científica de um elemento, ocorreu em 1669, quando o alquimista Henning Brand descobriu o fósforo.
Durante os 200 anos seguintes, um grande volume de conhecimento relativo às propriedades dos elementos e seus compostos, foram adquiridos pelos químicos. Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas iniciaram a investigação de modelos para reconhecer as propriedades e desenvolver esquemas de classificação.
A primeira classificação foi a divisão dos elementos em metais e não-metais. Isso possibilitou a antecipação das propriedades de outros elementos, determinando assim, se seriam ou não metálicos.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL
Texto extraído do livro História da Engenharia no Brasil, de Pedro Carlos da Silva Telles, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A , 1984.
O conceito atual de engenheiro, isto é, uma pessoa diplomada e legalmente habilitada a exercer alguma das múltiplas atividades da engenharia, é relativamente recente, podendo-se dizer que data da Segunda metade do Século XVIII.
A École Nationale des Ponts et Chaussés, fundada em Paris em 1747, por iniciativa de Daniel Trudaine, parece ter sido o primeiro estabelecimento de ensino, em todo o mundo, onde se ministrou um curso regular de engenharia, e que diplomou profissionais com esse título. Da mesma época é a École Nationale Supérieure des Mines, também de Paris, que formava engenheiros de minas. O nome de engenheiro civil teria sido usado, pela primeira vez, pelo engenheiro inglês John Smeaton – um dos descobridores do cimento Portland – que assim autodenominou em fins do Século XVIII. Em 1818 fundou-se em Londres o Instituto de Engenheiros Civis, com a principal finalidade de defender e prestigiar o significado da profissão, ainda desprezada e mal compreendida, mesmo nos centros mais avançados do mundo.
Antes dessa época, muita gente houve, é claro, que se ocupou de diversas tarefas que hoje são atribuições do engenheiro, e aí estão para provar as incontáveis e magníficas construções e outras obras de engenharia, desde a Antigüidade. Os construtores antigos, entretanto, mesmo tendo realizado muitas obras difíceis e audaciosas, contavam principalmente com uma série de regras práticas e empíricas, sem base teórica, embora tivessem evidentemente, em muitos casos, exata noção de estabilidade, equilíbrio de forças, centro de gravidade etc. As obras que fizeram, muitas das quais até hoje causam admiração, são por isso muito mais fruto do empirismo e da intuição, do que de cálculo e de uma verdadeira engenharia, como entendemos atualmente. Pode-se dizer que a engenharia científica só teve início quando se começou a chegar a um consenso de que tudo aquilo que se fazia em bases empíricas e intuitivas, era na realidade regido por leis físicas e matemáticas, que importava descobrir e estudar. Leonardo da Vinci e Galileu, nos Séculos XV e XVII, podem ser considerados como os precursores da engenharia científica. Leonardo fez a primeira tentativa de aplicar a estática para a determinação das forças atuando em uma estrutura simples, ou seja, a primeira aplicação da matemática à engenharia estrutural. Seus estudos, entretanto, nunca foram publicados e permaneceram ignorados por séculos. Galileu publicou, em 1638, o famoso livro As Duas Novas Ciências, que trata, entre outros assuntos, da resistência de vigas e de colunas, sendo assim o primeiro livro, em todo mundo, no campo da resistência dos materiais.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
#16 Por livre e espontânea pressão
"mais mudanças..."
[5º SEMESTRE]
5º semestre começando e como de costume mais mudanças. Desta vez toda minha turma foi transferida para a noite, por livre e espontânea pressão.
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
#15 Stand-up comedy
"Lição de sobrevivência nº 1: Sempre ria das piadas sem graça do seu professor"
Todo mundo no mundo já teve algum professor comédia. Aquele professor que a galera adora assistir as aulas e que por ser engraçado chama muito a atenção. Mas nem todo mundo no mundo tem talento para ser comediante. E quando a gente não tem graça o melhor mesmo é não tentar fazer gracinha nenhuma.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
#14 Mulheres e suas fofocas
"como as mulheres falam..."
Professora Elisa era uma amor de pessoa. Sempre muito sorridente, muito alegre e muito bonita também. Quem via pensava até que era modelo. Só tinha um defeitinho: adorava um resenha!
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
#13 Vou alí tomar um cafezinho...
"Até amanhã então professor!"
Minha matéria preferida no 4º semestre se chamava Pesquisa Operacional I, ou simplesmente PO, e era lecionada pelo Professor Cássio Calado. Uma figura inconfudível: baixinho, gorducho e adorava contar vantagens em belíssimas narrativas da sua vida.
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
#12 Uma sala vazia
"cri cri cri"
[4º SEMESTRE]
Não sei se com todo mundo é assim, mas pelo menos comigo estudar em uma faculdade está sendo um eterno processo de adaptação.
Ao contrário do ensino fundamental e do ensino médio, onde nós alunos tínhamos um ano inteiro de estabilidade (mesmos colegas, mesmos professores, mesma sala, mesmas disciplinas) e que muitas vezes esta estabilidade se mantinha no ano seguinte, estar estudando numa faculdade, muito desorganizada por sinal, tem sido para mim estar aberto para mudanças.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
#11 Não desista não véi!
"A esperança de entender é a última que morre!"
Segundo um de meus professores, os primeiros 4 semestres de engenharia são aqueles onde a maior parte dos estudantes desistem. Funcionam como uma espécie de peneira onde só passam os melhores, os mais aptos, ou pelo menos os mais perseverantes.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
#10 Telecurso 2000
"Era melhor eu ter ficado em casa"
Todo semestre, nós alunos, somos convidados pela faculdade a fazer a avaliação das disciplinas e professores. É o momento ideal para fazer críticas, dar sugestões e colaborar para a melhoria do ensino.
Durante a avaliação dos professores, um dos critérios se refere ao uso de multimídias como instrumento de ensino. E qual é o aluno que não gosta de um filme de vez em quando? Mas também não precisa ser sempre e muito menos substituir o professor. Deveriam ter disto isto ao meu professor de Física III, Prof. Elvis.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
#9 Elevadores em manutenção
"Subir escada emagrece?"
[3º semestre]
O que vocês diriam de uma faculdade/universidade que oferece os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Mecânica e que passa o ano todo com os elevadores em manutenção? Mas que porra de engenheiros civis e mecânicos essa faculdade/universidade vai ser capaz de formar?
sábado, 12 de novembro de 2011
#8 Probabilidades
"Qual será a probabilidade de eu dormir nesta aula?"
Não importa quão bom professor você seja. Se você ensina uma matéria chata, sua aula será muito provavelmente chata e o melhor a fazer é se conformar com o fato pois não há nada a ser feito.
Deviam ter avisado isto ao meu professor Edimilson. Ele ensinava Estatística para nossa turma, e convenhamos... não há muitas outras matérias tão chatas quanto esta.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
#7 Saudades de Cibele
"Fiquei sabendo que ela foi esbanjar sua sabedoria em São Paulo"
Em nossa primeira aula de Física Aplicada com o professor Dênis, que também tinha nos ensinado no semestre anterior, o assunto da vez foi Cibele.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
#6 Tudo junto e misturado
"Oláááá!!! Nós também estamos aqui, porra!"
[2º semestre]
As aulas do segundo semestre começaram de um jeito bem diferente do que de costume. Pelo fato da nossa turma ser pequena, a coordenação das engenharias decidiu incorporá-la a outras duas turmas: Engenharia Civil e Engenharia Ambiental.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
#5 Pé esquerdo
"Alguém dá um banho se sal grosso nessa mulher, por favor!"
Nunca vi pessoa mais azarada que minha professora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. A prof. Marlene era super legal, eu gostava muito dela, mas sua matéria era muito chata e por esse motivo as aulas eram insuportáveis.
domingo, 6 de novembro de 2011
#4 Faz um oito e depois vira o caderno
"Ah bom, agora aprendi. E como é que faz esse enroladinho?"
Você encontrará todo o tipo de pessoa quando entrar numa faculdade/universidade. Na minha sala todos eram normais. Menos uma garota. O nome dela era Cibele e veio lá do Pará para estudar aqui na Bahia.
sábado, 5 de novembro de 2011
#3 Com um terço na mão...
"Porra, meu! É aula de Cálculo ou de catequese?"
Cá pra nós! Eu tenho quase certeza que o sonho do meu professor de Cálculo I, prof. Roberto, era ser pastor. E se fosse, estaria ganhando mais.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
#2 O trote!
"Mas que merda, voltei de cara limpa!"
Veterano que é veterano nunca deixa de dar as boas vindas a calourada. E é para isso que o trote existe! Tá certo que tem gente que exagera e passa dos limites. Mas 1º semestre sem trote, não é 1º semestre!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
#1 Esta é mesmo a minha sala?
"Mulheres... estão querendo tomar o nosso lugar"
[1º semestre]
Algumas pessoas dizem que engenharia não é para as mulheres. Se estas pessoas estão certas ou não, eu não faço a mínima idéia, embora eu pense que não. Mas de uma coisa todos temos que concordar, a maioria dominante nas salas de engenharia é masculina.
Exceto na minha! De homem lá, somente eu e meus dois colegas. Ah, é claro, eu esqueci de me apresentar. Meu nome é Jorge e eu sou estudante de engenharia de produção! Para ser sincero eu nem sabia o que um engenheiro de produção fazia antes de escolher o curso, mas esta é outra história.
#Vida de um estudante de engenharia#
Galera, esse mês resolvi fazer algo diferente!
Postarei a história de um estudante de engenharia em seus 5 primeiros semestres
Bom, qualquer semelhança com pessoas e fatos é mera coincidência... ou não!
Brincadeiras a parte, algumas histórias foram realmente vivenciadas por mim ou por amigos e os personagens são inspirados em pessoas reais, embora eu tenha trocado os nomes. Tudo com uma boa dose de exagero, é claro, que é para tornar as histórias mais interessantes.
Não sou nenhum escritor de contosmas espero que gostem!!!
Postarei a história de um estudante de engenharia em seus 5 primeiros semestres
Bom, qualquer semelhança com pessoas e fatos é mera coincidência... ou não!
Brincadeiras a parte, algumas histórias foram realmente vivenciadas por mim ou por amigos e os personagens são inspirados em pessoas reais, embora eu tenha trocado os nomes. Tudo com uma boa dose de exagero, é claro, que é para tornar as histórias mais interessantes.
Não sou nenhum escritor de contosmas espero que gostem!!!
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
SOU FODA! Paródia sobre curso de engenharia
Boa paródia da música "Sou foda".
O título poderia ser o mesmo
pois quem faz engenharia é realmente "foda"! rsrs
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Garrafas PET: Reciclagem e Engenharia
Olá pessoal, há algum tempo recebi estas imagens em meu e-mail e estou compartilhando agora com vocês.
Sabe aquela garrafa PET que geralmente jogamos fora no lixo (e que por sinal leva mais de 100 anos para de decompor na natureza). Com um pouco de criatividade é possível transformar a vida de muitas pessoas, gerando renda e moradia para aqueles que precisam e de quebra, ajudamos o meio ambiente, evitando que centenas (e por que não milhares?) de garrafas venham a ser jogadas no lixo, poluindo a natureza.
Vejam as imagens
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Qual sentença escolher?
Protágoras de Abdera foi um sofista grego, experiente em retórica que percorria o mundo grego cobrando elevadas taxas por seus conhecimentos a respeito do correto uso das palavras. Platão denominou-o como "sofista profissional" (o uso das palavras para ter sucesso).
Seu sucesso foi tão grande que inclusive criou uma escola de sofistas na qual recebia altos valores por seus ensinamentos. Não sei o motivo, mas Protágoras admitiu Enatlus, um jovem sem recursos, sob sua tutela para instruí-lo na arte das palavras. Como Enatlus não podia pagar, assinaram um acordo no qual o jovem se comprometia a pagar suas aulas quando ganhasse seu primeiro caso.
domingo, 23 de outubro de 2011
23 de Outubro: Dia do Mol
23 de Outubro: Dia do Mol
O mol é o nome da unidade de base do Sistema Internacional de Unidades (SI) para a grandeza quantidade de matéria (símbolo: mol) É uma das sete unidades de base do Sistema Internacional de Unidades, muito utilizada na Química. O seu uso é comum para simplificar representações de proporções químicas e no cálculo de concentração de substâncias.
A unidade mol é muitas vezes comparada à "dúzia", pois ambas são adimensionais (sem unidades) e são utilizadas para descrever quantidades. Porém, o uso do mol mostra-se adequado somente para descrever quantidades de entidades elementares (átomos, moléculas, íons, elétrons, outras partículas, ou grupos específicos de tais partículas).
O conceito de mol está intimamente ligado à constante de Avogadro (antigamente chamada de número de Avogadro), onde 1 mol tem aproximadamente 6,022 × 1023 entidades. Este é um número extremamente grande, pois se trata de uma medida da ordem de sextilhões.
Tradução da tirinha:- Eu adoraria conversar contigo mais tarde, Avogadro… Posso anotar o seu número? - Você precisará de um papel maior do que este, querida. |
O mol é o nome da unidade de base do Sistema Internacional de Unidades (SI) para a grandeza quantidade de matéria (símbolo: mol) É uma das sete unidades de base do Sistema Internacional de Unidades, muito utilizada na Química. O seu uso é comum para simplificar representações de proporções químicas e no cálculo de concentração de substâncias.
A unidade mol é muitas vezes comparada à "dúzia", pois ambas são adimensionais (sem unidades) e são utilizadas para descrever quantidades. Porém, o uso do mol mostra-se adequado somente para descrever quantidades de entidades elementares (átomos, moléculas, íons, elétrons, outras partículas, ou grupos específicos de tais partículas).
O conceito de mol está intimamente ligado à constante de Avogadro (antigamente chamada de número de Avogadro), onde 1 mol tem aproximadamente 6,022 × 1023 entidades. Este é um número extremamente grande, pois se trata de uma medida da ordem de sextilhões.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
All Out: para queimar os neurônios
All Out é um jogo que vai fazer com que você queime massa cinzenta nos seus 50 níveis onde o objetivo é apagar todas as lampadinhas do tabuleiro. Mas não é só ir clicando e apagando, não é tão simples assim, já que cada clique afeta as luzes adjacentes na horizontal e vertical, ou seja, todas as lâmpadas ao lado daquela que você clicar mudarão de estado -se estiverem apagadas, acenderão e vice versa. Quando nada mais dar certo você pode vender a alma clicando em Solve. Boa diversão!
Jogue em:
Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=15540#ixzz1Ud7vdjOa
Jogue em:
Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=15540#ixzz1Ud7vdjOa
domingo, 16 de outubro de 2011
SI: Sistemas Internacional de Unidades
Desde o aparecimento do homem na terra a necessidade de contar e mensurar as coisas sempre esteve presente. Cada pais, cada região criava suas próprias medidas e isso dificultava em muito o comércio e o intercâmbio entre os povos.
Séculos se passaram até que uma comissão de físicos e matemáticos organizassem um sistema de pesos e medidas e padronizassem as medições.
A criação do Sistema Métrico Decimal foi uma contribuição fundamental da Revolução Francesa. Ele se baseia em múltiplos de dez, daí o nome decimal.
A sua unidade básica é o Metro inicialmente definido como a décima milionésima parte do comprimento do meridiano terrestre.
Entre 1960 e 1983 foi redefinido como o comprimento de onda do isótopo 86 do Krypton; e em 1983 voltou a ser redefinido como o comprimento do percurso efetuado pela luz, no vácuo, em 1/299.792.458 segundos: medida que é reproduzível em laboratório.
Hoje, o sistema métrico decimal é universalmente aceito. Apenas os Estados Unidos (USA) por inércia ou pela importância da sua economia ainda não sentiram a necessidade de adaptar este sistema.
Em 1960, a 10ª Conferência Internacional de Pesos e Medidas adotou o International System of Units (SI). Este sistema é baseado em sete unidades de medida:
O Metro para unidade de comprimento (m);
O Quilograma para unidade de massa (kg);
O Segundo para unidade de tempo (s);
O Kelvin para unidade de temperatura termodinâmica (K);
A Candela para unidade de intensidade luminosa (cd);
O Ampère como unidade elétrica (A);
O Mole para a quantidade de substância (mol).
Séculos se passaram até que uma comissão de físicos e matemáticos organizassem um sistema de pesos e medidas e padronizassem as medições.
A criação do Sistema Métrico Decimal foi uma contribuição fundamental da Revolução Francesa. Ele se baseia em múltiplos de dez, daí o nome decimal.
A sua unidade básica é o Metro inicialmente definido como a décima milionésima parte do comprimento do meridiano terrestre.
Entre 1960 e 1983 foi redefinido como o comprimento de onda do isótopo 86 do Krypton; e em 1983 voltou a ser redefinido como o comprimento do percurso efetuado pela luz, no vácuo, em 1/299.792.458 segundos: medida que é reproduzível em laboratório.
Hoje, o sistema métrico decimal é universalmente aceito. Apenas os Estados Unidos (USA) por inércia ou pela importância da sua economia ainda não sentiram a necessidade de adaptar este sistema.
Em 1960, a 10ª Conferência Internacional de Pesos e Medidas adotou o International System of Units (SI). Este sistema é baseado em sete unidades de medida:
O Metro para unidade de comprimento (m);
O Quilograma para unidade de massa (kg);
O Segundo para unidade de tempo (s);
O Kelvin para unidade de temperatura termodinâmica (K);
A Candela para unidade de intensidade luminosa (cd);
O Ampère como unidade elétrica (A);
O Mole para a quantidade de substância (mol).
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Os buracos de minhoca
Já pensou em viajar no tempo? Mover-se para trás e para frente através de pontos diferentes no tempo, em um modo análogo à mobilidade pelo espaço?
Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a possibilidade de viajar através de realidades paralelas. A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia, praticamente nula do ponto de vista prático, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a tecnologia capaz de possibilitar a viagem.
Algumas interpretações de viagem no tempo sugerem a possibilidade de viajar através de realidades paralelas. A possibilidade real de uma viagem no tempo é, hoje em dia, praticamente nula do ponto de vista prático, devido ao fato de que as partes responsáveis pela descoberta de meios para se efetuar uma viagem temporal não terem conseguido ainda produzir a tecnologia capaz de possibilitar a viagem.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Submarinos: como funcionam?
Submarino - é uma embarcação especializada para operar submersa, tendo sido largamente usadas pela primeira vez na Primeira Guerra Mundial, sendo usado por todas as grandes marinhas atualmente. Submarinos civis e submergíveis são usados com fins científicos tanto na água doce quanto salgada para trabalhar em profundidades muitos grandes para mergulhadores humanos. Mas como os submarinos funcionam?
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Rapidinha: Engenharia
Engenharia é a ciência que estuda a transformação dos recursos naturais visando a melhoria da qualidade de vida do homem.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
CARTA PARA A RECÉM-CONTRATADA SECRETÁRIA DO ENGENHEIRO
Ah, não! Você arrumou emprego como secretária de um engenheiro!
Fonte: Ênio Padilha
Não poderia ter evitado?
Tudo bem, tudo bem. Não entre em pânico. Este artigo vai dar a você algumas informações importantes sobre como lidar com esse tipo de pessoa (o engenheiro). Quem sabe, no fim, você não acabe até ganhando um aumento!
Tenho aqui algumas coisas que você precisa saber sobre engenheiros e que importam para a sua sobrevivência imediata.
1) Engenheiros são calculistas, meticulosos, detalhistas, sistemáticos e chatos... não necessariamente nesta ordem.
2) Engenheiros aprendem na faculdade (e depois, no exercício da profissão) que é importante acertar de primeira. Eles têm pavor do método da "tentativa e erro". Se esse método fosse praticado na Engenharia, um prédio como o Burj Dubai levaria duzentos anos para ser feito (e custaria vinte vezes mais do que custou, pois ele teria de ser refeito cada vez que uma forma de construir fosse testada - e não desse certo). Na engenharia vale o seguinte: pense primeiro, faça depois. E faça certo de primeira.
Portanto, não faça nada sem pensar bem antes.
3) Você já ouviu falar em René Descartes? (a gente lê Renê Decartes). Bom, ele foi um Filósofo, Físico e Matemático Francês que viveu na primeira metade do século XVII. Ele escreveu um livro "muito importante" chamado O Discurso do Método onde está apresentado o Pensamento Cartesiano.
Então... caso você ainda não saiba, é o seguinte: engenheiros são, essencialmente, Cartesianos.
E o que isto significa? Isto significa que engenheiros não acreditam numa coisa só porque todo mundo acredita. Ele precisa de provas! Provas científicas, A + B, essas coisas. A dúvida é a essencia do método cartesiano. É o chamado Ceticismo Metodológico: Deve-se duvidar de cada idéia que pode ser objeto de dúvida. Os gregos antigos acreditavam que as coisas existem simplesmente porque precisam existir. Descartes não. Ele insistia que "só se pode dizer que existe aquilo que possa ser provado". Os engenheiros adoram Descartes!
Portanto, seja cartesiana você também: tenha sempre uma boa explicação para qualquer coisa que você queira fazer ou propor. Por "boa explicação" entenda-se algum tipo de evidência (científica) de que aquilo faz sentido e tem lógica (matemática).
Nada de "assim fica melhor, porque fica mais bonito" ou "melhor fazer assim, porque todo mundo faz assim..." Isso não contará pontos a seu favor. Vai por mim.
4) Em decorrência do que foi visto acima, engenheiros detestam livros e palestrantes de auto-ajuda. Aquele nhem-nhem-nhem de "seja você mesmo" e "a força está dentro de você" não emociona essa gente. Esse pessoal aprendeu, lá no início da faculdade, que pensamento positivo, força de vontade e orações da mamãe não ajudam numa prova de Cálculo ou de Geometria Analítica. Eles se acostumaram com a idéia de que só se aprende Física por um dos três métodos seguintes: (1) Fazer centenas de exercícios, (2) Fazer centenas de exercícios e (3) Fazer centenas de exercícios! (Esse método, realmente, funciona. Mas quem quiser tentar outros, fique à vontade!).
O que isso significa pra você, que agora é secretária de um engenheiro? Significa que não há problema se ele encontrar qualquer coisa sobre a sua mesa (bilhete do seu namorado, material de maquilagem, ficha de inscrição no sindicato... qualquer coisa). Mas, Deus te livre, moça, de ele ver um livro do Daniel Godri, do Cesar Souza ou de qualquer desses padres ou pastores que escrevem por aí). E nem pense, nunca, em enviar pra ele uma mensagem em Power Point, cheia de frases de efeito e com uma musica suave como fundo. Isso fará você perder muitos pontos com ele
5) Engenheiros não se preocupam em ter escritórios bonitos. (aliás, você já viu um escritório de engenharia que seja bonito?). Por isso dificilmente ele irá tomar a iniciativa de propor qualquer coisa para enfeitar ou tornar mais humano o escritório. Mas ele não vai ligar se você trouxer um vaso com flores e colocar na sua mesa. Não vai ligar se você colocar uma samambaia num canto do escritório. Aliás, acredito que ele não ligaria nem mesmo se você plantasse uma árvore num dos cantos do escritório (mas é melhor não tentar isso).
Para o engenheiro o importante mesmo é que as coisas estejam sempre no lugar onde se espera que elas estejam. É importante que o sistema funcione. Portanto, disciplina parece ser uma qualidade muito apreciada pelos engenheiros em suas secretárias.
Acostume-se a guardar as coisas sempre no mesmo lugar e a manter o escritório sempre do mesmo jeito. Não mude o lugar das coisas (aquele vaso ou aquela samambaia deverão ser colocados num lugar onde antes não havia nada. Isso é importante!).
6) Tenha paciência. Nos primeiros meses ele vai tratar você como se você fosse uma incapaz! Ele vai achar que você não sabe nada de nada. Ele é assim mesmo. Mas não é por mal! É que engenheiros dominam algumas áreas do conhecimento humano, como a Matemática a Física a Química, e suas Tecnologias (dominam, por dever de ofício). O problema é que muitos deles pensam que não existe vida inteligente fora das ciências naturais. Pensam que tudo na vida se resolve com física e matemática. Portanto, se o seu chefe for um engenheiro típico, ele vai demorar a perceber que você tem idéias e que é inteligente e que, muitas vezes, conseguirá resolver problemas que ele mesmo não consegue. Dê tempo ao tempo.
Fora isso, pode-se dizer que engenheiros são, praticamente, pessoas normais. Não se preocupe. Vocês vão se dar bem. Ou não. Só não diga que eu não avisei!
Fonte: Ênio Padilha
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Carta a um calouro (de Arquitetura ou Engenharia)
Parabéns! Você acabou de ingressar numa carreira muito bonita, cheia de recursos e alternativas. Sim, sua carreira começa agora, no primeiro dia da faculdade e não no dia da formatura, como muita gente pensa.
Quando analisamos a carreira de um profissional, quaisquer que sejam os critérios ou parâmetros sempre chegamos à conclusão de que o que é feito (ou deixado de fazer) durante o curso, ecoa por toda a carreira. É impossível desvincular as conquistas e as derrotas, o sucesso e o fracasso de um profissional das suas decisões, atitudes e comportamento DURANTE a faculdade.
Portanto, preste atenção no que você faz ou deixa de fazer agora. A conta NÃO será apresentada daqui a cinco ou dez anos. A conta será cobrada daqui a trinta anos, quando você já estiver formado a 25. É aquele momento da carreira em que o profissional começa desfrutar dos investimentos pessoais de tempo e energia realizados até ali.
domingo, 2 de outubro de 2011
ARQUITETURA, ENGENHARIA E A EDUCAÇÃO DE BASE NO BRASIL
A Engenharia e a Arquitetura públicas, as questões ambientais, as políticas públicas nacionais, as instituições de ensino, as entidades de classe, as relações internacionais... enfim, muitas coisas importantes.
Mas há uma questão que sempre me pareceu central e que nunca foi abraçada devidamente pela nossas categorias: a educação de base.
Tanto engenheiros quanto arquitetos vivem num mundo profissional onde impera um paradoxo absurdo: eles são responsáveis pelo planejamento e projeto de obras, instalações e outros produtos que utilizam altos conhecimentos da ciência e da tecnologia. Esses projetos, que exigem tanto conhecimento técnico e científico são executados (no mais das vezes) por pessoas funcionalmente analfabetas! Gente sem conhecimentos (rudimentares que sejam) de Matemática, Física, Química, Biologia, Inglês, Informática, Economia, Administração... Como pode? Como faz?
Em nenhuma outra atividade de nível superior, no Brasil, existe uma disparidade dessa natureza. Na área da saúde, por exemplo, os médicos e dentistas comandam equipes de trabalho nas quais os menos qualificados geralmente têm ensino médio completo, no mínimo.
A Construção Civil, por outro lado, abriga ainda um contingente assustador de pessoas sem formação nenhuma. Gente que não sabe extrair uma raiz quadrada, calcular a área de um triângulo, ler um manual de instruções, descrever corretamente um problema...
A essas pessoas são entregues os projetos elaborados pelos Engenheiros e pelos Arquitetos. É nesse tipo de executor que engenheiros e arquitetos depositam (são obrigados a depositar) suas esperanças de ver seus conhecimentos realizados. Não tem perigo de dar certo!
Nós precisamos enfrentar este problema de frente. Se a falta de conhecimento científico da nossa população nos afeta tão profundamente, se o despreparo das pessoas que vão parar na Construção Civil compromete a qualidade dos nossos trabalhos, se muito das nossas soluções de projeto, obtidas como resultado de anos e anos de estudos e pesquisa se perdem na obra porque o executor não sabe ler direito... a solução é arregaçar as mangas e parar de ficar acreditando em Papai Noel. Parar de acreditar que um dia, do nada, o problema vai se resolver como num passe de mágica. Não vai!
O nosso presente precisa ser influenciado pelo nosso futuro. A engenheira Elaine Marcial nos ensina que o futuro deixa pegadas no presente. Isso significa que o futuro não é tão incerto, como dizem muitos. E os engenheiros e arquitetos sabem disso, pois vivem de antever e forjar o futuro. O futuro é uma de nossas matérias primas. Nosso objeto de estudo e trabalho. Afinal, o que é um projeto técnico senão uma maneira que o homem inventou para criar as condições para o futuro desejado?
Esse senso e essa habilidade de lidar com o futuro (próprios de arquitetos e de engenheiros) precisam ser utilizados também para abraçar e promover ações efetivas de estímulo e de motivação para a educação de base no país.
O que podemos fazer? Não é pouco! Podemos, por exemplo, criar, em cada município, programas especiais de ensino científico nas escolas, estimulando e promovendo Feiras de Ciências, palestras nas escolas e passeios culturais de caráter científicos.
Podemos patrocinar e promover de forma efetiva as Olimpíada de Matemática, Jogos Científicos e outras atividades que promovam entre os pequenos o gosto pela Matemática, pela Física, pela Quimica... pelas ciências, enfim.
Podemos agir, de forma insistente e determinada, sobre os governos municipais, estaduais e federal, no sentido de investir e valorizar as escolas e professores do ensino fundamental. Não apenas nos discursos. Mas nas práticas e nos aportes de recursos.
Nosso jovem, na faixa de 15, 17 anos, pode até se sentir um pouco constrangido se não conhece os artistas da hora; pode até não se sentir confortável por não entender ou falar Inglês... mas, quando o assunto é Física, Matemática, Química... parece que sente até um certo orgulho de dizer que não entende nada!
Nossa sociedade vê com a maior naturalidade (e indulgência) a ignorância científica e tecnológica. Isso é um absurdo!
Penso que Engenheiros e Arquitetos (e suas instituições representativas) precisam agir EFETIVAMENTE no sentido de acabar com esse estado de coisa. É bom para essa geração de crianças e jovens. É bom para o país. É muito bom para os próprios Engenheiros e Arquitetos que estarão ajudando a construir, de forma indireta, melhores condições para o seu próprio trabalho e maiores possibilidades de verem seus projetos efetivamente realizados no campo, com obras, instalações e outros produtos com toda a qualidade que a ciência e a tecnologia permitiu planejar e projetar.
Autor: Ênio Padilha
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Qual a diferença da Engenharia elétrica para a Engenharia de telecomunicações?
Engenharia de telecomunicações ou Engenharia de Telecom é na verdade um ramo da Engenharia Elétrica.
Na habilitação em telecomunicação o engenheiro deve projetar sistemas que, interligados, transmitem informação para diversos pontos. As informações podem ser áudio (voz), imagem (vídeo) ou dados. Os meios em que serão transmitidas são os mais variados: pelo ar (por ondas eletromagnéticas via radiofrequência ou micro-ondas), via cabos metálicos, fibra óptica (sinais luminosos) e até através de linhas de energia elétrica.
Telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioelectricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza.
Estação de telecomunicações é o conjunto de equipamentos ou aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de telecomunicação, seus acessórios e periféricos, e, quando for o caso, as instalações que os abrigam e complementam, inclusive terminais portáteis.
Na habilitação em telecomunicação o engenheiro deve projetar sistemas que, interligados, transmitem informação para diversos pontos. As informações podem ser áudio (voz), imagem (vídeo) ou dados. Os meios em que serão transmitidas são os mais variados: pelo ar (por ondas eletromagnéticas via radiofrequência ou micro-ondas), via cabos metálicos, fibra óptica (sinais luminosos) e até através de linhas de energia elétrica.
Telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioelectricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza.
Estação de telecomunicações é o conjunto de equipamentos ou aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de telecomunicação, seus acessórios e periféricos, e, quando for o caso, as instalações que os abrigam e complementam, inclusive terminais portáteis.
É bom saber que, assim como a engenharia de telecomunicações, existem outros ramos da engenharia elétrica: engenharia eletrotécnica, engenharia eletrônica, engenharia de computação e também a engenharia de controle e automação.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Maiores feitos da engenharia
Segundo o site Greatest Achievements as "invenções" a seguir, são os maiores feitos da engenharia no século XX.
1 - Eletricidade
2 - Carros
3 - Aviação
4 - Distribuição de água
5 - Eletrônica
6 - Rádio e TV
7 - Mecanização da agricultura
8 - Computadores
9 - Telefone
10 - Ar condicionado e refrigeração
11 - Estradas
12 - Naves espaciais
13 - Internet
14 - Imaging (não sei o que quer dizer)
15 - Eletrodomésticos
16 - Tecnologias para a saúde
17 - Petróleo e tecnologias petroquímicas
18 - Laser e fibras óticas
19 - Tecnologia nuclear
20 - Materiais de alta performance
1 - Eletricidade
2 - Carros
3 - Aviação
4 - Distribuição de água
5 - Eletrônica
6 - Rádio e TV
7 - Mecanização da agricultura
8 - Computadores
9 - Telefone
10 - Ar condicionado e refrigeração
11 - Estradas
12 - Naves espaciais
13 - Internet
14 - Imaging (não sei o que quer dizer)
15 - Eletrodomésticos
16 - Tecnologias para a saúde
17 - Petróleo e tecnologias petroquímicas
18 - Laser e fibras óticas
19 - Tecnologia nuclear
20 - Materiais de alta performance
sábado, 24 de setembro de 2011
Calculadora Quebrada
Este é um jogo antigo, conheço a muito tempo e acredito que muitos de vocês devem conhecê-lo também. Porém é um ótimo jogo para passar o tempo e testar nosso raciocínio matemático
Jogue aqui
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Melhores salários por região
De acordo com a InfoMoney, uma pesquisa realizada pelo Observatório Universitário mostrou que a região brasileira que melhor paga seus funcionários é a Centro Oeste, seguida pelo Sudeste, Norte, Sul e Nordesde. (Para profissionais de Engenharia, Medicina, Direito e de 30 a 49 anos de idade).
Para nós, Engenheiros, a média brasileira de salário para os profissionais de 30 a 49 anos é de R$2.800. As regiões que melhor pagam aos Engenheiros são: Centro Oeste e Sudeste (R$ 3.000), Nordeste e Sul (R$ 2.500) e, em último lugar, o Norte (R$ 2.200).
Ainda de acordo com a InfoMoney, a média salarial para os Engenheiros brasileiros em início de carreira (de 23 a 29 anos de idade) é de R$ 1.500. Na ordem: Sudeste (R$ 1.700), Centro Oeste (R$1.600), Sul (R$1.500), Norte e Nordeste (R$1.300).
Para os profissionais com mais tempo de mercado, após os 50 anos de idade, a média salarial é de R$3.500. Sudeste e Centro-Oeste (R$ 4 mil); Sul e Nordeste (R$ 3 mil); e Norte (R$ 2.500).
Fonte:InfoMoney
Para nós, Engenheiros, a média brasileira de salário para os profissionais de 30 a 49 anos é de R$2.800. As regiões que melhor pagam aos Engenheiros são: Centro Oeste e Sudeste (R$ 3.000), Nordeste e Sul (R$ 2.500) e, em último lugar, o Norte (R$ 2.200).
Ainda de acordo com a InfoMoney, a média salarial para os Engenheiros brasileiros em início de carreira (de 23 a 29 anos de idade) é de R$ 1.500. Na ordem: Sudeste (R$ 1.700), Centro Oeste (R$1.600), Sul (R$1.500), Norte e Nordeste (R$1.300).
Para os profissionais com mais tempo de mercado, após os 50 anos de idade, a média salarial é de R$3.500. Sudeste e Centro-Oeste (R$ 4 mil); Sul e Nordeste (R$ 3 mil); e Norte (R$ 2.500).
Fonte:InfoMoney
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Melhores salários para estagiários
O Núcleo Brasileiro de Estágios - Nube realizou a mais ampla pesquisa “Valores pagos aos estagiários do Brasil” e revela a média de bolsa-auxílio paga por empresas de pequeno, médio e grande porte em 2010. O levantamento foi feito com 16.328 estagiários de diferentes níveis do país, entre 22 de março a 23 de abril.
Nível Médio Técnico:
1º. Química: R$ 693,51
2º. Técnico em Segurança do Trabalho: R$ 685,31
3º. Construção Civil: R$ 620,83
4º. Mecânica: R$ 615,93
5º. Eletrotécnica: R$ 562,27
6º. Edificações: R$ 562,24
7º. Automação Industrial: R$ 548,35
8º. Mecatrônica: R$ 543,95
9º. Telecomunicações: R$ 536,56
10º. Informática: R$ 511,74
Nível Superior:
1º. Engenharia: R$ 1.022,30
2º. Relações Internacionais: R$ 1.008,38
3º. Economia: R$ 999,27
4º. Química: R$ 897,45
5º. Arquitetura e Urbanismo: R$ 896,35
6º. Biblioteconomia: R$ 883,60
7º. Nutrição: R$ 880,40
8º. Estatística: R$ 864,70
9º. Ciências Atuariais: R$ 817,61
10º. Matemática: R$ 802,12
Nível Superior Tecnólogo:
1º. Secretariado: R$ 958,98
2º. Mecânica: R$ 906,03
3º. Construção Civil: R$ 896,95
4º. Mecatrônica Industrial: R$ 831,89
5º. Processamento de Dados: R$ 791,03
6º. Comércio Exterior: R$ 788,79
7º. Gestão Ambiental: R$ 772,46
8º. Tecnologia em Alimentos: R$ 765,00
9º. Sistemas de Informação: R$ 655,00
10º. Redes de Computadores: R$ 627,00
Nível Médio Técnico:
1º. Química: R$ 693,51
2º. Técnico em Segurança do Trabalho: R$ 685,31
3º. Construção Civil: R$ 620,83
4º. Mecânica: R$ 615,93
5º. Eletrotécnica: R$ 562,27
6º. Edificações: R$ 562,24
7º. Automação Industrial: R$ 548,35
8º. Mecatrônica: R$ 543,95
9º. Telecomunicações: R$ 536,56
10º. Informática: R$ 511,74
Nível Superior:
1º. Engenharia: R$ 1.022,30
2º. Relações Internacionais: R$ 1.008,38
3º. Economia: R$ 999,27
4º. Química: R$ 897,45
5º. Arquitetura e Urbanismo: R$ 896,35
6º. Biblioteconomia: R$ 883,60
7º. Nutrição: R$ 880,40
8º. Estatística: R$ 864,70
9º. Ciências Atuariais: R$ 817,61
10º. Matemática: R$ 802,12
Nível Superior Tecnólogo:
1º. Secretariado: R$ 958,98
2º. Mecânica: R$ 906,03
3º. Construção Civil: R$ 896,95
4º. Mecatrônica Industrial: R$ 831,89
5º. Processamento de Dados: R$ 791,03
6º. Comércio Exterior: R$ 788,79
7º. Gestão Ambiental: R$ 772,46
8º. Tecnologia em Alimentos: R$ 765,00
9º. Sistemas de Informação: R$ 655,00
10º. Redes de Computadores: R$ 627,00
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
As leis de Newton
As leis de Newton são as leis que descrevem o comportamento de corpos em movimento, formuladas por Isaac Newton.
Isaac Newton publicou estas leis em 1687, no seu trabalho de três volumes intitulado Philosophiae Naturalis Principia Mathematica.
As leis explicavam vários comportamentos relativos ao movimento de objectos físicos.
Newton também demonstrou como as três leis, combinadas com a sua lei da atracção universal, conseguiam explicar as consagradas Leis de Kepler sobre o movimento planetário.
Essa demonstração foi a maior evidência a favor de sua teoria.
As famosas leis de Newton escritas na sua forma original são:
1ª Lei de Newton (ou princípio da inércia)
Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare.
"Quando a resultante das forças que atuam sobre um corpo for nula, esse corpo permanecerá em repouso ou em movimento retilíneo uniforme"
2ª Lei de Newton (ou princípio fundamental da mecânica)
Lex II: Mutationem motis proportionalem esse vi motrici impressae, etfieri secundum lineam rectam qua vis illa imprimitur.
"A força resultante que atua sobre um corpo é diretamente proporcional à aceleração que ele adquire"
3ª Lei de Newton (ou lei da ação-reação)
Lex III: Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi.
"Se um corpo exerce uma força sobre outro, este reage e exerce sobre o primeiro uma força de intensidade e direção iguais, mas sentido oposto"
Fonte: Explicatorium
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