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quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Mulheres na Engenharia
O Brasil está longe de ter uma cultura isenta de preconceitos e isso se reflete no campo das profissões. Há, por exemplo, mais homens do que mulheres ocupando cargos executivos, apesar de haver mais mulheres nos cursos superiores. Além disso, as mulheres, em média, estudam mais que os homens, mas ganham menos, inclusive quando exercem as mesmas funções.
A Engenharia brasileira teve origem na área militar em 1810 e foi estendida aos civis somente em 1874, com a fundação da “Escola Politécnica do Rio de Janeiro”. Hoje, quase 200 anos após seu surgimento no país – e milhares no mundo – ela continua sendo uma ciência predominantemente masculina.
De acordo com os resultados do Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo MEC, o número de mulheres que ingressam na profissão vem sendo incrementado lentamente: em doze anos (de 1991 a 2002) a representatividade feminina em relação ao total de matrículas subiu de 17,4% para 20,3%. Para se ter uma idéia, o curso superior com o segundo menor índice foi a Administração, com um crescimento de 41,1% para 47,5% no mesmo período. Se considerarmos o caso particular da Engenharia Elétrica, esses números são ainda mais baixos. No nosso curso a média de mulheres por período é aproximadamente 4.7, o que representa um percentual de 9% do total de alunos.
Há quem tente explicar essas estatísticas pela hipótese de que as moças têm dificuldade com as ciências exatas. Pode até ser que elas não se interessem tanto pela área quanto os homens, mas aquelas que optam pela carreira com certeza não deixam nada a desejar em termos de competência. Tanto homens quanto mulheres têm plena e igual capacidade de desenvolver as habilidades exigidas pela Engenharia.
Essa prova de competência talvez tenha sido um dos fatores que ajudaram a diminuir a discriminação entre sexos na carreira. O autor Pedro Carlos da Silva Telles menciona no livro “História da Engenharia no Brasil” que houve uma época em que as mulheres não sentavam nas salas de aula com os rapazes, mas em cadeiras especiais, colocadas à frente da primeira fila. É verdade que ainda existe certo grau de “estranhamento” em relação às mulheres engenheiras, mas felizmente as estudantes de hoje já não precisam vivenciar situações como essa.
Mas porque será que o balanço entre homens e mulheres na Engenharia não aumenta na mesma proporção que nas outras profissões? Não parece ser um problema de discriminação ou competência, mas sim de pouco interesse feminino pela carreira. São diferentes as opiniões, mas há um aspecto em que todos nós concordamos: não há nenhuma razão para que as mulheres não ingressem na profissão de engenheiro.
Fonte: Guia do Estudante
terça-feira, 28 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Qual a diferença entre Ciência da Computação e Engenharia da Computação?
Ciência da Computação
Esse é um curso que aborda de maneira aprofundada os conceitos e teorias da computação, dando uma sólida formação em áreas como estruturas de informação, algoritmos, linguagens de programação, desenvolvimento e análise de sistemas, entre outras. É uma área que trabalha essencialmente com software e que tem um forte embasamento em fundamentos matemáticos e em cálculo. O estudante de Ciência da Computação é preparado para resolver problemas reais, aplicando soluções que envolvam computação, independente de qual seja o ambiente ( comercial, industrial ou científico). Quem se forma nesta área, tem uma variedade grande de carreiras profissionais a seguir, uma vez que a computação é aplicada em diversas áreas do conhecimento.
Engenharia da Computação
Esse curso tem muitas semelhanças com o curso de Ciência da Computação, tendo, inclusive, disciplinas em comum. Alguns países chegam a não fazer distinção desse curso com a Ciência da Computação. No entanto, nos países que a fazem, a Engenharia da Computação é diferenciada por se destacar no projeto, desenvolvimento e implementação de equipamentos e dispositivos computacionais. Podemos dizer que nesta área o profissional trabalha mais com hardware, o que a torna, até certo ponto, também semelhante a cursos como engenharia elétrica. Quem se forma neste curso, torná-se apto a projetar e a implementar sistemas de hardware e software em equipamentos, aplicações industriais, redes de comunicação, entre outros.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Engenharia Mecânica e algumas curiosidades
Desde a pré-história, o homem sempre procurou facilitar suas tarefas diárias, visando automatizá-las e reduzir seu trabalho. O emprego de dispositivos mecânicos - como os que hoje engenheiros mecânicos utilizam, porém com maior tecnologia e adaptados à realidade atual - remonta aos tempos antigos. Entre os primeiros exemplos destes sistemas, pode-se citar controles de vazão e nível nos reservatórios de água na Roma Antiga, o relógio mecânico inventado no século XII e a máquina aritmética da Pascal, do século XVII.
Com a Revolução Industrial, a mecanização ganhou novo fôlego e deu um salto tecnológico, com a criação de evoluídas máquinas de tecelagem, moagem, a vapor e até de criptografia, como a criação das gráficas de jornais (época do surgimento da imprensa).
Nos tempos atuais, o advento dos computadores e constante digitalização são fatores que mais contribuem para aplicação e modernização dos sistemas de controle desenvolvidos há centenas de anos pelo homem; e a engenharia mecânica tem importante espaço neste setor. Ela contribui com a concepção e manutenção de novos projetos que visem facilitar e acelerar o desenvolvimento tecnológico e humano.
Curiosidades sobre a mecânica de Leonardo DaVinci
- Leonardo Da Vinci planificou várias máquinas voadoras, entre elas, o parafuso aéreo que inspirou o primeiro modelo de helicóptero!
- Leonardo Da Vinci acreditava que a visão era o sentido mais importante de todos! Foi através da experiência empírica que este construiu grande parte da sua obra no ramo da engenharia e mecânica valorizando dessa forma uso dos sentidos. Os esboços de um tanque semelhante a uma tartaruga e os de um “Ornithopter” (máquina voadora com asas movíveis semelhantes as das aves) são alguns exemplos.
- Leonardo da Vinci desenhou o que se pensa ser o primeiro fato de mergulho funcional do mundo, apesar de tal feito ter sido atribuído ao alemão Karl Heinrich Klingert em 1797.
- Leonardo esboçou várias máquinas de guerra entre elas, um tanque de combate e catapultas de contra-peso e braço flexível, contribuindo assim para o avanço da engenharia militar.
No entanto, apenas o fazia como meio de subsistência na medida em que mostrava um enorme desprezo pelas guerras humanas.
Fonte: Brasil Profissões
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Você estuda!
Mecânica dos Materiais: A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições de repouso ou movimento de corpos sob a ação de forças.
A finalidade da Mecânica é explicar e prever fenômenos físicos, fornecendo, assim, os fundamentos para as aplicações da Engenharia.
A Mecânica é subdividida em três grandes ramos: Mecânica dos Corpos Rígidos, Mecânica dos Corpos Deformáveis e Mecânica dos Fluidos.
Os materiais têm uma natureza discreta, pois são constituídos por átomos e moléculas, se tratando de líquidos ou gases, ou, se tratando de sólidos, também por fibras, cristais, grânulos, associação de diferentes materiais, etc. As interações físicas entre estes constituintes determinam o comportamento dos materiais. À Mecânica dos Materiais interessa fundamentalmente o comportamento reológico, isto é, a maneira como o material se deforma quando sujeito à ação de forças.
Operações unitárias: As operações unitárias são os blocos individuais que compõem um processamento, que vai dar origem a um produto final a partir de uma certa matéria-prima. Cada uma possui técnicas comuns e está baseada nos mesmo princípios científicos, independente da matéria-prima ou do produto. Assim sendo, os processos podem ser estudados sistematicamente, de forma unificada e simples. Aqui, as operações unitárias que compõem os fluxogramas de processamento dos produtos descritos na seção anterior serão aprofundadas e discutidas, incluindo equipamentos e fabricantes respectivos. As operações unitárias podem ser classificadas de acordo com critérios variados.
Na engenharia química e seus campos relacionados, uma operação unitária é uma etapa básica de um processo. No processamento de leite, por exemplo, homogenização, pasteurização, resfriamento, e empacotamento são as operações unitárias que estão interligadas a fim de criar o processo como um todo. Um processo tem várias operações unitárias presentes para que possa se obter produto desejado. As técnicas de projeto de operações unitárias são baseadas em princípios teóricos ou empíricos de transferência de massa, transferência de calor, transferência de quantidade de movimento, termodinâmica, biotecnologia e cinética química. Desta forma, os processos podem ser estudados de forma simples e unificada. Cada Operação Unitária é sempre a mesma operação, independente da natureza química dos componentes envolvidos. Por Exemplo: Transferência de calor é a mesma operação em um processo petroquímico ou em uma indústria de alimentos.
Fonte: Mecânica dos Materiais
segunda-feira, 20 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Engenharia de Petróleo e Gás
O bacharel em Engenharia de Petróleo, ou engenheiro de petróleo, tem como campo de atividade petroleiros, refinarias, plataformas marítimas e petroquímicas. Com seus conhecimentos em engenharia, geofísica, mineração e geologia, ele trabalha na descoberta de jazidas de petróleo e também em poços de gás natural. É da responsabilidade desse profissional desenvolver projetos que visem à exploração e à produção desses bens sem prejuízo ao meio ambiente nem desperdício de material. Além disso, cuida do transporte do petróleo e seus derivados, desde o local da exploração até a chegada na refinaria. É requisito da profissão conhecer a legislação internacional que regula as atividades ligadas ao petróleo e seus derivados.
O Curso
Aqueles que pretendem entrar neste curso estudarão disciplinas repletas de cálculos, principalmente nos dois primeiros anos. Física, química, geologia, geometria, álgebra, lógica, estatística, mecânica e fenômenos de transporte são algumas das disciplinas que fazem parte da grade curricular do estudante de engenharia de petróleo e gás. A partir do terceiro ano, entram matérias mais específicas, como fontes alternativas de energia, técnicas de exploração e refino do petróleo, prospecção de petróleo, matérias na indústria do petróleo, engenharia de reservatório, métodos de elevação, ciências dos materiais, entre outras. Na grade curricular também há disciplinas ligadas à gestão do negócio, como marketing, empreendedorismo, gestão ambiental e direito internacional. Estágio e trabalho de conclusão de curso são obrigatórios para se formar na graduação. Na UFBA (Universidade Federal da Bahia), o curso é uma habilitação de Engenharia de Minas.
Mercado de Trabalho
O Brasil é, atualmente, um dos 30 países do mundo com maior reserva de petróleo, a principal fonte de energia da nossa cadeia produtiva. O mercado do pré-sal está impulsionando a corrida para formar 250 mil novos profissionais até 2016 - entre eles, o engenheiro de petróleo. Com um salário médio inicial de R$ 3000, o egresso pode atuar ainda no setor de exportação e importação, lidando com vendedores e compradores, além de pesquisas de preços. O interessado em ingressar neste curso superior já deve ir procurando um curso de Inglês, já que as principais empresas do setor, mesmo as que atuam em território brasileiro, são estrangeiras. É grande a procura por esse profissional em toda a cadeia produtiva (exploração, extração, técnicas de perfuração, distribuição e importação e exportação do produto). Companhias como Ipiranga, Shell e Petrobras são os maiores empregadores desse engenheiro. Empresas que fabricam equipamentos para o setor, como a Halliburton e a Schlumberger, também empregam boa parte da mão-de-obra. O estado do Rio de Janeiro concentra o maior número de empregadores. Em cidades litorâneas de São Paulo, Espírito Santo e Bahia, a demanda vem crescendo, o que gera boas perspectivas para os profissionais que desejam atuar nessas regiões.
Onde estudar?
Instituições de ensino
Região Nordeste
Bahia: FIB
Ceará: UFC
Paraíba: UFCG
Rio Grande do Norte: UNP
Sergipe: UFS; UNIT
Região Nordeste
Bahia: FIB
Ceará: UFC
Paraíba: UFCG
Rio Grande do Norte: UNP
Sergipe: UFS; UNIT
Região Norte
Amazonas: UFAM
Região Sudeste
Espírito Santo: UFES; UCL; UNES
Rio de Janeiro: UFF; UFRJ; UENF; PUC-Rio; UVA; UCP; Estácio
São Paulo: UNISANTA; UniSantos
Região Sul
Rio Grande do Sul: UFPel
Santa Catarina: UDESC
Amazonas: UFAM
Região Sudeste
Espírito Santo: UFES; UCL; UNES
Rio de Janeiro: UFF; UFRJ; UENF; PUC-Rio; UVA; UCP; Estácio
São Paulo: UNISANTA; UniSantos
Região Sul
Rio Grande do Sul: UFPel
Santa Catarina: UDESC
Fonte: Guia do Estudante
sábado, 18 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Você estuda!
Fenômenos de transporte: Fenômenos de Transporte é uma disciplina que envolve conceitos associados à Mecânica dos Fluidos, Termodinâmica e Transmissão de Calor. Os mesmos são comumente estudados por alunos de engenharia e outros interessados. Refere-se ao estudo sistemático e unificado da transferência de momento, energia e matéria.
Exemplo de fenômeno onde é possível observar a transferência de calor |
Os fenômenos de transporte podem dividir-se em dois tipos: transporte molecular e transporte convectivo. Estes, por sua vez, podem ser estudados em três níveis distintos: nível macroscópico, nível microscópico e nível molecular.
O estudo e a aplicação dos fenômenos de transporte é essencial para a engenharia contemporânea, principalmente nas áreas de engenharia mecânica, engenharia de alimentos e engenharia química.
O estudo e a aplicação dos fenômenos de transporte é essencial para a engenharia contemporânea, principalmente nas áreas de engenharia mecânica, engenharia de alimentos e engenharia química.
Pesquisa Operacional: A Pesquisa Operacional (PO) trata da modelagem matemática de fenômenos estáticos ou dinâmicos. É um ramo interdisciplinar da matemática aplicada que faz uso de modelos matemáticos, estatísticos e de algoritmos na ajuda à tomada de decisões. É usada sobretudo para analisar sistemas complexos do mundo real, tipicamente com o objectivo de melhorar ou optimizar a performance. Os problemas de PO existem desde longa data. Somente a partir da 2a Grande Guerra, todavia, passaram a ser tratados a partir de uma abordagem organizada, sendo organizados na forma de uma disciplina ou área do conhecimento. Os primeiros casos reportados de aplicação da POforam, em virtude de sua origem, de caráter militar. Somente após o final da Segunda Grande Guerra, problemas civis passaram a ser estudados pela PO. Dois eventos motivaram o rápido desenvolvimento da PO. O primeiro foi o desenvolvimento de um algoritmo simples para solucionar problemas de programação linear (isto é, problemas determinísticos de PO), denominado algoritmo simplex e proposto por George Dantzig em 1947. Tal algoritmo permitiu a resolução manual de diversos problemas de PO, especialmente aqueles de baixa complexidade. O segundo foi a proliferação dos microcomputadores e o rápido aumento em sua velocidade de processamento. Problemas de PO são usualmente modelados na forma de uma função objetivo (por exemplo, maximizar o lucro da empresa) e diversas restrições (associadas, por exemplo, à disponibilidade de matérias-primas, mão-de-obra, etc.).
Fonte: Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional - Wikipedia
Fenômenos de Transporte - Wikipedia
Fonte: Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional - Wikipedia
Fenômenos de Transporte - Wikipedia
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Engenharia de Controle e Automação: O perfil do Engenheiro Mecatrônico
Este curso de graduação pode ser conhecido com outros nomes como Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Mecatrônica, Engenharia em Automação ou ainda Engenharia Mecânica com ênfase em controle e automação.
Como curso tecnológico ele pode ser conhecido como Automação e Controle, Eletrônica e Mecânica.
O engenheiro mecatrônico projeta e instala máquinas operatrizes convencionais ou automáticas que integram linhas de produção, além de gerenciar sua operação e manutenção. Pesquisa, desenvolve e implanta softwares para operar equipamentos e, em parceria com o engenheiro de produção, escolhe materiais e tecnologias a ser empregados na usinagem. Outra área de atuação encontra-se nas empresas do ramo metalmecânico, como metalúrgicas e fábricas de autopeças. O engenheiro mecatrônico desenha, opera e faz manutenção em equipamentos utilizados em indústrias. É ele quem programa máquinas e softwares capazes de atender às necessidades de cada área de produção. Ele pode fazer controle de processos, automação de manufatura e informática industrial e, se a empresa já é automatizada, ele pode redimensionar e readaptar os sistemas e equipamentos.
Mercado de trabalho
O profissional pode atuar nas indústrias de automação, de informática, têxteis, metalúrgicas, de cerâmicas, automobilísticas, mecânicas etc.
O profissional pode atuar nas indústrias de automação, de informática, têxteis, metalúrgicas, de cerâmicas, automobilísticas, mecânicas etc.
O mercado de trabalho é crescente, especialmente na indústria nacional, na qual a automação é uma necessidade quando se busca maior competitividade (redução de custos e melhoria da qualidade). Atualmente, a maioria dos profissionais que atuam neste mercado não tem preparo suficiente para o exercício da função.
O curso
As principais disciplinas cursadas são desenho técnico, física, automação, cálculo, geometria analítica, álgebra linear, química tecnológica, mecânica, informática industrial, eletrônica, eletricidade, estatística, robótica e inteligência artificial. Entre as matérias estudadas, estão termodinâmica, dinâmica dos fluidos, tecnologia de dispositivos e processos de produção
Onde esatudar?
Instituições
Região Centro-Oeste
Distrito Federal: UnB
Goiás: IFG, PUC-Goiás
Mato Grosso do Sul: UCDB
Região Nordeste
Bahia: UFBA, UNIFACS
Ceará: FCRS
Região Norte
Amazonas: UEA, IFAM
Pará: IFPA
Região Sudeste
Espírito Santo: IFES
Minas Gerais: Cefet-MG, IFSEMG, UFSJ, UFU, Unifei, UFLA, UFMG, UFOP, PUC-Minas, Newton Paiva, UNA
Rio de Janeiro: UFRJ, Cefet-RJ, IFF
São Paulo: USP, Unicamp, Unesp, FUMEPE, Mackenzie, IFSP, CEUN-IMT, FACENS, UNIABC, Unip, Metodista
Região Sul
Paraná: UTFPR, PUCPR
Rio Grande do Sul: UFRGS, UFPel, UFSM, PUCRS, UCS, UNISINOS, Furg
Santa Catarina: UFSC, IF Catarinense, IFSC
O curso
As principais disciplinas cursadas são desenho técnico, física, automação, cálculo, geometria analítica, álgebra linear, química tecnológica, mecânica, informática industrial, eletrônica, eletricidade, estatística, robótica e inteligência artificial. Entre as matérias estudadas, estão termodinâmica, dinâmica dos fluidos, tecnologia de dispositivos e processos de produção
Onde esatudar?
Instituições
Região Centro-Oeste
Distrito Federal: UnB
Goiás: IFG, PUC-Goiás
Mato Grosso do Sul: UCDB
Região Nordeste
Bahia: UFBA, UNIFACS
Ceará: FCRS
Região Norte
Amazonas: UEA, IFAM
Pará: IFPA
Região Sudeste
Espírito Santo: IFES
Minas Gerais: Cefet-MG, IFSEMG, UFSJ, UFU, Unifei, UFLA, UFMG, UFOP, PUC-Minas, Newton Paiva, UNA
Rio de Janeiro: UFRJ, Cefet-RJ, IFF
São Paulo: USP, Unicamp, Unesp, FUMEPE, Mackenzie, IFSP, CEUN-IMT, FACENS, UNIABC, Unip, Metodista
Região Sul
Paraná: UTFPR, PUCPR
Rio Grande do Sul: UFRGS, UFPel, UFSM, PUCRS, UCS, UNISINOS, Furg
Santa Catarina: UFSC, IF Catarinense, IFSC
Fonte: Brasil Escola
terça-feira, 14 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
COMPETÊNCIAS DE UM ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO
SEGUNDO ABEPRO
Logo da Engenharia de Produção |
Perfil do formando
Sólida formação científica, tecnológica e profissional que capacite o engenheiro de produção a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Competências do Engenheiro de Produção
Ter competência para:
1. Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
2. Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar
na tomada de decisões;
3. Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
4. Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando
produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;
5. Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
6. Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e
os seus impactos sobre a competitividade;
7. Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;
8. Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que
se refere a utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
9. Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos;
10. Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.
Habilidades
- Iniciativa empreendedora;
- Iniciativa para auto-aprendizado e educação continuada;
- Comunicação oral e escrita;
- Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
- Visão crítica de ordens de grandeza;
- Domínio de técnicas computacionais;
- Conhecimento, em nível técnico, de língua estrangeira;
- Conhecimento da legislação pertinente;
- Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
- Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.
- Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente;
- “Pensar globalmente, agir localmente”;
PERFIL DE EGRESSO - CURSO UNIJORGE
Voltado para a Gestão do Sistema Produtivo, o curso desenvolve no aluno uma visão crítica e sistêmica, focada em critérios de qualidade, custos operacionais, fatores humanos e ambientais, formando um profissional capacitado a desenvolver, aperfeiçoar e aplicar tecnologias ligadas aos modernos sistemas de produção. A formação de um engenheiro mais pleno, inovador e atualizado é o objetivo do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Jorge Amado.
OBS: Cada Universidade possui o seu próprio perfil de egresso. Para saber o perfil de egresso da sua universidade/faculdade, consulte o site dela.
PERFIL PROFISSIONAL ADQUIRIDO NAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
Característica do Engenheiro de Produção
Características pessoais | Características interpessoais | Características técnicas |
Flexibilidade | Emissão de pareceres e opiniões | Visão holística e sistêmica |
Disposição para aprender e buscar o aprendizado contínuo | Consciência social, cultural e ambiental | Domínio de conhecimentos específicos da área1 |
Profissionalismo | Liderança | Conhecimento de informática |
Capacidade de adaptar-se a novas situações | Criatividade | Domínio de língua estrangeira |
Multifuncionalidade | Relacionamento com clientes | |
Empreendedorismo | Trabalho em equipe | |
Pró-atividade | Comunicação | |
Tomada de decisão | Administração de projeto | |
Capacidade de resolver problemas | Gestão do conhecimento | |
Capacidade de trabalhar sob pressão | ||
Responsabilidade | ||
Eficiência |
Texto de Rafaela dos Anjos (Aluna de Engenharia de Produção, Centro Universitário Jorge Amado)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Exercício da Lógica – Engenharia Química da UFBA
Pergunta feita por Professor(a) da matéria Termodinâmica, no curso de engenharia química da UFBA em sua prova final. Esse Professor é conhecido por fazer perguntas do tipo “Por que os aviões voam?” em suas provas finais. Sua única questão, nessa prova, foi: “O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta.”
Vários alunos justificaram suas opiniões baseadas na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
“Primeiramente, postulemos que o inferno exista e que esse é o lugar para onde vão algumas almas. Agora postulamos que as almas existem, assim elas devem ter alguma massa e ocupam algum volume . Então um conjunto de almas também tem massa e também ocupa um certo volume. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno? Podemos assumir seguramente que,uma vez que uma alma entra no inferno, ela nunca mais sai de lá. Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo e no que pregam algumas delas hoje em dia.
Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno … se você descumprir algum dos 10 mandamentos ou se desagradar a Deus você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno. A experiência mostra que pouca gente respeita os 10 mandamentos.
Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.
Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno.
A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem, então, duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da UFBA me disse, no primeiro ano: “Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar.”
Levando-se em conta que AINDA NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações amorosas com ela, então a opção 2 não é verdadeira. Por isso, o inferno é exotérmico.”
O aluno tirou 10 na prova.
CONCLUSÕES:
- “A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.” (Albert Einstein)
- “A imaginação é muito mais importante que o conhecimento” (Albert Einstein)
- “Um raciocínio lógico leva você de A a B. A imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser” (Albert Einstein)
Fonte: Blog Ideias
Vários alunos justificaram suas opiniões baseadas na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
“Primeiramente, postulemos que o inferno exista e que esse é o lugar para onde vão algumas almas. Agora postulamos que as almas existem, assim elas devem ter alguma massa e ocupam algum volume . Então um conjunto de almas também tem massa e também ocupa um certo volume. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno? Podemos assumir seguramente que,uma vez que uma alma entra no inferno, ela nunca mais sai de lá. Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo e no que pregam algumas delas hoje em dia.
Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno … se você descumprir algum dos 10 mandamentos ou se desagradar a Deus você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno. A experiência mostra que pouca gente respeita os 10 mandamentos.
Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.
Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno.
A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem, então, duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da UFBA me disse, no primeiro ano: “Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar.”
Levando-se em conta que AINDA NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações amorosas com ela, então a opção 2 não é verdadeira. Por isso, o inferno é exotérmico.”
O aluno tirou 10 na prova.
CONCLUSÕES:
- “A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.” (Albert Einstein)
- “A imaginação é muito mais importante que o conhecimento” (Albert Einstein)
- “Um raciocínio lógico leva você de A a B. A imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser” (Albert Einstein)
Fonte: Blog Ideias
quarta-feira, 8 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
Plano de carreira: Traçando metas para o futuro
O plano de carreira possibilita o desenvolvimento do perfil profissional diante das competências exigidas da área em que se deseja atuar. Estas vão além das competências técnicas adquiridas ao longo do curso, e englobam características pessoas e interpessoais. Visualizar o futuro permite torna-se mais competitivo no mercado, e traçar objetivos e metas, atingindo-os de maneira mais eficaz.
O planejamento da carreira é fundamental para o projeto de vida de um profissional. Através dele, o individuo reflete como ele é hoje, ou seja, as competências que possui e seus gostos e anseios, e também no que ele quer ser, seus objetivos profissionais e pessoais.
O plano de carreira permite a auto-avaliação, identificando e trabalhando pontos fortes e fracos. Além disso, objetiva tornar o individuo empreendedor de si próprio, tornando-o mais competitivo no mercado em que ele já está ou quer se inserir.
O plano de carreira dura toda a vida, mas deve ser planeado no início da vida profissional e depois revisto quando existirem motivações importantes, como por exemplo querer mudar de carreira profissional.
O plano de carreira inclui:
- Escolher uma profissão
- Encontrar o emprego
- Desenvolver um caminho na sua área
- Eventualmente mudar de carreira
- Reformar-se
Segundo o modelo apresentado por London e Stumph (1982), o planejamento de carreira depende de três tarefas de responsabilidade do indivíduo:
- Auto-avaliação: avaliação de suas qualidades, interesses e potencial para os vários espaços organizacionais;
- Estabelecimento de objetivos: identificação de objetivos de carreira e de um plano realista baseado na auto-avaliação das oportunidades oferecidas pela empresa.
- Implementação do plano de carreira: obtenção da capacitação e acesso ás experiências profissionais necessárias para competir pelas oportunidades e para atingir as metas de carreira.
PASSOS PARA O PLANEJAMENTO DE CARREIRA
Primeira etapa: Avaliação pessoal
- Clarificação da identidade individual (o que gosta, não gosta; o que sabe fazer bem x não sabe; o que valoriza x não valoriza);
- Busca de uma avaliação de terceiros sobre as reflexões efetuadas anteriormente;
- Visualização do futuro (projeção para daqui há 5 anos, considerando composição familiar, saúde, lazer, situação econômica, desenvolvimento cultural pessoal e da família, comunidade e vida espiritual);
- Realização de um balanço entre a situação atual e a projetada;
Segunda etapa: avaliação da carreira
- Avaliação dos pontos fortes e fracos da carreira (vantagens e desvantagens competitivas no mercado de trabalho);
- Análise do ambiente (dentro da empresa e da ocupação, dentro da empresa e fora da ocupação, fora da empresa e da ocupação, fora da empresa e dentro da ocupação);
Segunda etapa: avaliação da carreira
- Identificação de estratégias de carreira e seu alcance (crescimento, desaceleração, diversificação, integração, revisão, combinação)
- Seleção de objetivos de carreira (fazendo referência a: relacionamento interpessoal, desenvolvimento de habilidades, níveis de recompensa e alocação de tempo);
- Implementação da estratégia;
- Avaliação.
O desenvolvimento do plano de carreira é fundamental para o planejamento da vida profissional. Também permite a reflexão sobre a escolha da carreira a ser seguida, e adequação das competências ao perfil profissional exigido na área de atuação escolhida.
Durante o processo de planejamento da carreira, a auto-avaliação é importante para se poder trabalhar e lidar com os pontos fortes e fracos, e a partir desta análise traçar metas e objetivos visando a evolução do perfil profissional.
Fonte: Plano de carreira passo a passo
Planejamento de carreira
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Energia marítima: Uma fonte de energia ainda não explorada
Fenômenos naturais como os tsunamis mostram o grande poder dos oceanos |
O homem ao longo do tempo vem explorando as mais variadas formas de fontes de energia. Porém uma destas ainda não é explorada. A energia marítima que possui um potencial teórico muito grande (em torno de 80.000 Terawatts por ano apenas para as ondas) encontra-se bastante atrasada.
Segundo estudos foram identificados quatro maneiras de converter a energia marítima em eletricidade limpa. São estas:
· Energia do movimento das ondas
· Energia das correntes marítimas e das marés
· Energia da temperatura da água quente e fria
· Energia da diferença de pressão entre água doce e salgada.
A energia das ondas e das marés está mais perto de ser comercializada, embora a tecnologia necessária para isto ainda não tenha sido identificada. Tecnicamente falando, a energia das marés já foi provada. Desde 1966, a central de energia das marés de La Rance, na França, tem produzido uma média de 600 Gigawatts de eletricidade por ano.
A energia marítima ainda tem um longo caminho pela frente, mas os governos agora oferecem tarifas feed-in (tarifas definidas pelos governos para incentivo às energias renováveis) e algumas empresas de energia anunciaram investimentos em desenvolvedores de energia marinha.
A chave do sucesso para a energia marítima será o suporte governamental apoiado pela iniciativa privada para manter a indústria funcionando.
Fonte: Perfil da energia eólica
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