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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Engenharia reversa

Nem todas as invenções tecnológicas do mundo moderno foram criadas a partir de uma grande ideia. Algumas delas surgiram do estudo de outras, e posteriormente se desenvolveram de forma independente do objeto inicial de estudos. A engenharia reversa está cada vez mais se tornando uma importante área de pesquisas para o avanço das tecnologias existentes, pois permite que mesmo aquilo que é protegido por leis de propriedade intelectual seja estudado e melhorado pelos concorrentes. A engenharia reversa não pode ser considerada um tipo de cópia, uma vez que ela se trata do estudo de um produto ou ideia. Através dela podemos entender o funcionamento de algo e através dos dados coletados construir algo completamente novo.
Não existem registros da primeira vez em que a engenharia reversa foi utilizada, mas acredita-se que suas primeiras aplicações foram em equipamentos militares, como método de espionagem. Na espionagem industrial a engenharia reversa se tornou um importante aliado na "criação" de equipamentos concorrentes.
O processo de Engenharia Reversa (ER) pode auxiliar na recuperação de dados, por exemplo: Softwares antigos nos quais os desenvolvedores originais não mais trabalham podem ter seus códigos-fonte recuperados com a finalidade de realizar ajustes em partes do programa.
A engenharia reversa pode ser comparada a uma dissecação do objeto de estudo, como é feito com sapos, minhocas e outros animais em aulas de biologia. Abre-se o objeto estudado, separam-se suas partes e estuda-se sua composição química, construção, formatos de peças e diversos outros itens, com o intuito de descobrir como tudo funciona e como repetir o processo de criação.
A pirataria de CDs e DVDs, por exemplo, utiliza a engenharia reversa para descobrir como funciona a proteção anticópia dos discos e removê-la. Mas vale lembrar que nem tudo é crime e esta como outras tecnologias podem ser usadas de forma positiva ou negativa. Depende de quem usa.

Fonte:TecMundo

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